Aumento de 13% nos Casos de Dengue em 2025 Alerta População da Capital

Porto Alegre e o Mosquito Dj: Crescimento da Dengue em 2025

Imagem da cidade de Porto Alegre
Apenas nos quatro primeiros dias de fevereiro, 17 casos foram confirmados na Capital. Foto: Bruno Todeschini / Agencia RBS

Até a última terça-feira, Porto Alegre viu o número de casos de dengue bater a casa dos 84 casos confirmados em 2025. Esses dados, que parecem mais uma atualização de números de seguidores de uma estrela pop, foram divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e mostram um crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2024, quando 74 casos haviam sido confirmados.

Para aqueles que estavam apostando que 2024 havia sido um ano de pico, a SMS revelou que o ano passado encerrou com a marca de 17.345 casos de dengue. Será que alguém vai querer um troféu para esse ranking?

Os Primeiros Meses de 2025

Ao que tudo indica, o mosquito Aedes aegypti é um fã da Zona Norte de Porto Alegre, especialmente do Eixo Baltazar, onde foram confirmados 19 casos. O centro e região Noroeste seguem essa lista desconcertante, com 14 e 10 casos, respectivamente.

A SMS aponta que dos 84 casos registrados na cidade, 43 são autóctones. Para os que não falam o ‘mosquitês’, isso significa que essas pessoas foram picadas e contagiadas sem precisar sair de casa. Um belo exemplo de como a dengue está circulando à vontade aqui na Capital.

Entendendo a Dengue

A dengue, além de ser um assunto de cobrança no café da manhã, é uma doença causada por vírus que resulta em febre alta, dores de cabeça dignas de um rock pesado e aquela sensação desconfortável de dor nos fundos dos olhos. E claro, essa “delícia” é transmitida pela picada da fêmea do Aedes aegypti.

Esses pequenos mosquitos tratam cada nova área descoberta como uma baladinha particular. E eles nem precisam de RSVP para entrar!

Com o samba do Aedes aegypti no pé, o negócio agora é reforçar as medidas preventivas: nada de água parada, cuidados redobrados e um olho nelas, aquelas latinhas esquecidas no quintal, viradas para cima como se fossem boias de piscina.

Texto redigido por Camila Mendes – sabe como, né? Entre uma olhadinha pra cima e outra nas poças d’água.

Leia a matéria na integra em: gauchazh.clicrbs.com.br

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