Cinco Anos Após a Pandemia: A Bahia Registra Quase 2 Milhões de Casos e Mais de 30 Mil Perdas Humanas pela Covid-19

A Pandemia de Covid-19 na Bahia: Um Retrato dos Últimos Anos

Março de 2020 marcou o início de uma nova era no Brasil e no mundo. Um vírus originado em Wuhan, na China, deu o start em uma pandemia que alterou a rotina de milhões de pessoas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou oficialmente a pandemia de coronavírus, a Covid-19, e a Bahia não ficou de fora das medidas de quarentena implementadas em todo o país.

Entre 2020 e 2025, a Covid-19 deixou um impacto profundo na Bahia, com cerca de 32.104 mortes e 1.851.137 casos positivos. Dados do Ministério da Saúde revelam que, apenas no primeiro ano, 493.400 pessoas testaram positivo, resultando em 9.129 óbitos.

O panorama da doença continuou alarmante nos anos subsequentes: em 2021, foram notificados 777.458 casos, seguidos por 498.205 em 2022, 54.680 em 2023 e 23.499 em 2024. No atual ano, até 14 de março, já haviam sido registradas aproximadamente 3.895 novas infecções. Em termos de mortalidade, o primeiro ano da pandemia contabilizou 9.129 mortes, com um total de 18.377 óbitos em 2021, e 3.724 em 2022. A introdução das vacinas levou a uma queda significativa no número de falecimentos. Em 2023, foram reportados 627 óbitos, enquanto no ano passado esse número despencou para 211. Até agora, neste ano, foram registradas 39 novas mortes.

Covid-19 em Salvador

Na capital baiana, dados coletados ao longo dos últimos cinco anos mostram que Salvador teve mais de 355.095 casos. A distribuição anual dos casos é a seguinte: 109.906 em 2020, 129.477 em 2021, 94.003 em 2022, 10.123 em 2023 e 10.619 em 2024. Até o momento, em 2025, foram registradas 967 novas situações. A Covid-19 também trouxe luto à capital, com um total de 9.251 mortes. No ano crítico de 2020, foram 3.172 óbitos, com um registro significativo de mortes variando entre 4929 em janeiro, 920 em fevereiro, e números menores em meses seguintes.

Esses dados revelam o peso da Covid-19 na Bahia e em Salvador, onde a busca pela recuperação continua, refletindo os desafios ainda presentes no sistema de saúde e nas rotinas sociais.

Leia a matéria na integra em: infosaj.com.br

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