Na última segunda-feira, 24, o presidente Lula (PT) anunciou, em um pronunciamento transmitido pela televisão e rádio, a gratuidade total dos medicamentos da Farmácia Popular, além da disponibilização de fraldas geriátricas sem custo. A medida visa beneficiar pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e asma, que poderão retirar os 41 medicamentos do programa apenas apresentando a receita médica e um documento de identidade.
“A segunda notícia que quero compartilhar com vocês é a gratuidade de 100% dos remédios da Farmácia Popular. Agora, todos os 41 medicamentos do programa serão de graça”, destacou o presidente. “Além dos remédios, a Farmácia Popular trouxe uma novidade: fralda geriátrica de graça”, completou, enfatizando o impacto positivo da iniciativa para a população.
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No mesmo evento, Lula também elogiou o programa Pé-de-Meia, que oferece um pagamento mensal de R$ 200 aos alunos da rede pública, e anunciou a data em que os depósitos seriam feitos. “O pagamento da poupança de R$ 1 mil do programa Pé-de-Meia entra amanhã na conta e começará a render. Tem direito a esse valor quem passou de ano. Entretanto, quem concluiu o ensino médio já pode sacar a partir desta terça-feira. E olha que legal, mais de 90% dos jovens que estão no programa passaram de ano”, afirmou o presidente.
Lula ressaltou que essa ação inovadora está ajudando mais de 4 milhões de jovens a permanecer na escola, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e aumentando a renda das famílias. “Essa ação extraordinária está ajudando a melhorar a qualidade do ensino”, comentou.
Durante seu pronunciamento, Lula também se referiu ao que classificou como um “país destruído” e posicionou sua gestão como uma força renovadora para o Brasil. “Depois de dois anos de reconstrução de um país que estava destruído, estamos trabalhando muito para trazer prosperidade para todo o Brasil”, disse ele.
A comunicação do presidente ocorre em um momento em que os índices de popularidade do governo enfrentam desafios, marcando uma nova fase na abordagem do petista, agora sob a assessoria do ministro Sidônio Palmeira.
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