Pedagogia do oprimido
“Pedagogia do Oprimido”, de Paulo Freire, é uma obra fundamental que explora a relação entre opressores e oprimidos. Com uma abordagem revolucionária, Freire destaca a importância do diálogo e da praxis na busca pela libertação humana, oferecendo reflexões essenciais para a educação crítica e a transformação social.



Compartilhe:
Descrição
Transforme sua maneira de pensar e ensinar com "Pedagogia do Oprimido"!
Se você é alguém que busca entender profundamente as relações sociais e a dinâmica de opressão e libertação, este é o livro que você precisa ter em sua biblioteca. "Pedagogia do Oprimido" é uma obra-prima de Paulo Freire, um dos maiores pensadores da educação do século XX e Patrão da Educação Brasileira. Este livro é mais do que uma leitura; é um convite à reflexão sobre o papel do educador e do educando, e como essa relação pode ser transformadora.
Por que você deve comprar "Pedagogia do Oprimido"?
Reflexões Profundas: Embrenhe-se nas reflexões revolucionárias de Freire sobre opressores e oprimidos. Suas palavras desvendam a complexidade da educação e a necessidade de um diálogo transformador.
Impacto Histórico: Conheça o contexto em que Freire escreveu a obra, durante o exílio, em um período conturbado da história do Brasil. Compreender esta obra é, portanto, entender a luta pela liberdade e pela educação inclusiva.
Métodos de Alfabetização Eficazes: Descubra a metodologia que foi capaz de alfabetizar trezentos trabalhadores em apenas 40 horas! Freire desafia padrões educacionais tradicionais e propõe uma nova forma de ensinar e aprender.
Qualidade e Reconhecimento: Com mais de cem títulos de doutor honoris causa e prêmios internacionais, a influência de Freire na educação é incomensurável. Sua obra é altamente recomendada e bem avaliada, com uma impressionante média de 4,8 estrelas.
- Um Compromisso com a Humanidade: Ao ler "Pedagogia do Oprimido", você estará se juntando a uma luta maior: a luta pela desalienação e pela liberdade de ser humano. Você se tornará parte de um movimento que visa não apenas a educação, mas também a transformação social.
Não perca essa oportunidade!
Adquira agora a 91ª edição de "Pedagogia do Oprimido" da Editora Paz & Terra e permita-se ser tocado pelas palavras de um dos maiores educadores do mundo. Este livro não é apenas para educadores; ele é para todos que acreditam na força do diálogo e na mudança por meio da educação.
Detalhes Técnicos
- Editora: Paz & Terra
- Data da publicação: 4 novembro 2019
- Edição: 91ª
- Idioma: Português
- Número de páginas: 256 páginas
- ISBN-10: 8577534189
- ISBN-13: 978-8577534180
- Peso do produto: 300 g
- Dimensões: 20.6 x 13.6 x 1.6 cm
- Ranking dos mais vendidos:
- Nº 168 em Livros
- Nº 1 em Aconselhamento em Escolas e Ensino
- Nº 1 em Política de Educação e Reforma
- Nº 1 em Relações Públicas e Política
- Avaliações dos clientes: 4,8 de 5 estrelas (5.452 avaliações de clientes)
Garanta já o seu exemplar e comece a transformação na sua forma de entender a educação e a sociedade!
Avaliações
-
Beleza (1832)
-
Ferramentas e Materiais de Construção (800)
-
Casa (728)
-
Bebês (628)
-
Eletrônicos e Tecnologia (873)
-
Computadores e Informática (487)
-
Moda (429)
-
Cozinha (285)
-
Eletrodomésticos (225)
-
Alimentos e Bebidas (215)
-
Brinquedos e Jogos (184)
-
Saúde e Bem-Estar (194)
-
Papelaria e Escritório (160)
-
Jardim e Piscina (149)
-
Games e Consoles (131)
-
Livros (144)
11 avaliações para Pedagogia do oprimido
por Augusto César de Araújo Marinho
Ótima aquisição de livro
Chegou em ótimo estado. Excelente leitura!
por Jojoh
Sem defeitos !
Ótimo!!
por Leonardo Pinheiro Diniz
Para uma conscientização libertadora
Grande obra de Paulo Freire, que tenta demonstrar o papel da educação para uma conscientização crítica e libertadora, que desafia a manutenção de um status quo de exploração, com homens aprendendo uns com outros para a edificação de um futuro em construção (ao invés de um futuro “domesticado” que repete o presente, ou um futuro preestabelecido como um destino) e para a recuperação de sua humanidade roubada. O autor fala da necessidade da consciência de classe, ao invés da aderência ao opressor, e uma pedagogia de libertação da consciência para uma práxis libertadora, indo além de um idealismo subjetivista. Cita a necessidade de enfrentar a cultura da dominação, e que a verdadeira revolução extingue o regime de opressão, ao invés de apenas trocá-lo de mãos. Alerta como a consciência oprimida é vítima do fatalismo, da atração pelo opressor e seu modo de vida, da autodesvalia, e da acomodação a “ordem” de dominação nela introjetada, pontuando também o problema da propaganda da liderança revolucionária que busca apenas convencimento por uma sloganização, ao invés de uma ação cultura pedagógica para libertação, salientando esta necessidade de engajamento ao invés de uma pseudoparticipação das massas populares. Diferencia o método de educação “bancária” em que o educador apenas “deposita” o conhecimento (e conteúdos domesticadores) para uma memorização mecânica do conteúdo narrado e que não ganha real significação na realidade dos educandos, de uma educação dialógica em que sua linguagem sintoniza com a situação concreta dos homens a quem falam, para uma concepção problematizadora dos homens e sua relação com o mundo, dos homens se vendo como personagens ativos de sua história num ato de desvelamento da realidade, e que educadores e educandos têm estabelecida uma comunicação dialógica. Nesta educação participativa, os métodos de criação de conteúdos educativos dialogam com a realidade da comunidade presente, para que o conteúdo possa ser “descodificado” junto aos educandos para que alcancem consciência sobre sua interpretação, ao invés de serem meros objetos de comunicados prescritos. Prescreve a necessidade de dialogar com as massas para que seu conhecimento experiencial em torno da realidade, fecundado pelo conhecimento crítico de uma liderança revolucionária, se vá transformando em razão da realidade, num alerta de que a liderança revolucionária não pode absolutizar a ignorância das massas, como o fazem as elites opressoras. Por fim, descreve a ação antidialógica e suas características: conquista (de forma repressiva ou paternalista) com as massas passivas diante de um mundo mitificado; dividir para manter a opressão desestimulando a solidariedade entre as classes populares e suas formas de organização para mantê-las sob dirigismo, dominação e incentivando o individualismo; a manipulação para conformar as massas populares aos objetivos dos dominadores (colocando as “lentes” de visão de mundo dos dominadores nos dominados, através de líderes para mediá-los juntos aos interesses oligárquicos); e a invasão cultural com a imposição de uma visão de mundo em nome de uma suposta superioridade cultural, com influência das condições objetivas estruturais no autoritarismo avesso a atitude dialógica nos lares e escolas. E também a ação dialógica e suas características: colaboração (encontro de sujeitos para pronúncia do mundo e sua transformação, comunicação dialógica com as massas para sua conscientização e adesão, comunhão); união para libertação (desmistificar a realidade, consciência de classe, relação solidária); organização (estruturar as massas populares em grupos participativos, de forma não mecanicista); e síntese cultural (ação cultural dialógica para superar um caráter induzido de cultura, e alcançar uma consciência crítica da realidade, partindo para a ação libertadora e transformadora). Parte da obra pode parecer em uma primeira leitura complexa aos leigos, mas inteligível a profissionais da educação e humanas, e para todos aqueles que quiserem se aprofundar nos temas. Por ser uma obra da década de 60, me impressionei com a atualidade de Paulo Freire e sua ressonância em pautas e obras de outros autores da atualidade. Posso citar assuntos como: a classe dominante e sua concepção materialista de existência, com o dinheiro como a medida de todas as coisas, inclusive do seu “mérito” à custa da exploração de outros, o problema da classe dominante se achar dona do processo de mudança, enquanto o povo é relegado a ignorância (um problema de muitas elites “progressistas” atuais), assuntos estes tratados por Sandel e Giridharadas; as pesquisas das classes sociais brasileiras coordenadas por Jessé Souza; a dinâmica da dominação e poder citadas por Chomsky. Existem também alertas para a esquerda e seu desvio de foco conscientizador das massas populares para acordos de manutenção de poder com as elites dominantes que bem poderiam se encaixar em uma obra de período pós-golpe de 2016. Pude perceber também a influência nas ações educativas e comunitárias de alguns movimentos sociais. Tudo isto me deixou muito interessado em conhecer mais as obras de Paulo Freire.
por Marcio Lima
Paulo Freire
O livro veio muito bem embalado e de ótima qualidade.
por Victor
Excelente leitura.
Um excelente livro para docentes.
por Amazon Customer
Imprescindível
Excelente obra de P Freire. Imprescindível para compreender e formular estratégias de superação de sistemas opressivos como o capitalismo. Um clássico da pedagogia e da política, em tempos que se fala em trabalho de base, em um sentido muito frágil. Freire nunca foi tão necessário quanto agora
por Cliente Kindle
Vale a pena!
Muito bem embalado e chegou bem rápido (antes do previsto). E o preço, está ótimo, bem na média e ainda mais barato que em sebos (usados).Vale a pena comprar!
por Sol Almeida
Ótimo livro
Muito bom
por Client d’Amazon
Parfait!Ce sera parfait pour mes lectures concernant ma thèse. Auriez-vous d’autres références (mis à part pédagogie de l’autonomie – déjà lue) de Freire où je puisse comprendre l’évolution de sa pensée et les limites de son approche?Merci d’avance
por Carolina Pereira
Toegekomen in goed staat, goed boek!
por luizfabricio
Espero ter aproveitado ao menos 30% desse texto. É uma leitura densa e difícil (ao menos para a mim) e explora a Educação como O agente de transformação social. A educação como instrumento de libertação e/ou dominação. Fiquei muito pensativo a respeito do que é ensinado nas escolas em termos de volume quando deveríamos ensinar menos conteúdo (muito dele beirando o inútil) e mais a problematizar. Aprendemos a capital de todos os estados e mal aprendemos o que é e qual a função de uma capital.