Undertaker (Edição definitiva)

R$138,70R$209,90 (-34%)

Descubra “Undertaker”, aclamada HQ de faroeste que segue Jonas Crow, um coveiro ambulante assombrado por seu passado. Envolto em uma trama de traição e perseguições, ele conta com a ajuda de aliados improváveis. Imperdível para fãs de quadrinhos, com arte excepcional e narrativa envolvente. Capa dura de luxo!

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Undertaker (Edição Definitiva) – O Faroeste que Você Não Pode Perder!

Mergulhe na emocionante e improvável jornada de Jonas Crow, o coveiro mais intrigante do Velho Oeste! Undertaker, uma das obras-primas dos quadrinhos franceses de faroeste, é um verdadeiro convite à aventura e ao mistério. Com uma narrativa envolvente e personagens cativantes, essa edição definitiva traz à tona a magia e os perigos de um mundo onde a morte espreita a cada esquina.

Por que você deve adquirir este título imperdível?

  1. História Cativante: Conheça Jonas Crow, que, mesmo diante de sua tragédia pessoal e um passado sombrio como militar na Guerra Civil, se dedica a oferecer um serviço essencial: enterrar os mortos com dignidade. Sua emocionante saga, repleta de traições e desafios, promete prender sua atenção do início ao fim.

  2. Arte de Alta Qualidade: A parceria entre o renomado roteirista Xavier Dorison, o talentoso artista Ralph Meyer e a colorista Caroline Delabie resulta em uma obra visualmente arrebatadora. Cada página é uma explosão de cores e detalhes, que vão além do convencional, entregando uma qualidade estética que encanta os olhos.

  3. Reconhecimento Internacional: Com prêmios como Saint-Michel, Le Parisien e Fnac, Undertaker é aclamado como o legítimo sucessor de Blueberry. Se você é fã de quadrinhos, esta é a chance de ter em sua coleção uma obra que já conquistou o reconhecimento global.

  4. Edição de Luxo: Esta edição de peso da editora Pipoca & Nanquim apresenta uma capa dura resistente, com formato europeu grande de 23 x 31 cm e 332 páginas em papel couchê de alta gramatura. É uma peça digna de destaque em qualquer estante!

  5. Perfeito para Todos os Fãs: Se você é um apreciador de quadrinhos, especialmente do gênero faroeste, Undertaker é uma adição obrigatória à sua coleção. Com uma narrativa rica e envolvente, e uma arte que transcende o comum, não há melhor momento para se deixar levar por esta aventura.

Não perca a oportunidade de comprar Undertaker (Edição Definitiva). Venha se apaixonar por esta trama cheia de reviravoltas, personagens fascinantes e uma narrativa poderosa que vai muito além do esperado.

Detalhes técnicos:

  • Editora: Pipoca e Nanquim; 1ª edição (31 outubro 2024)
  • Idioma: Português
  • Capa dura: 332 páginas
  • ISBN-10: 6554481265
  • ISBN-13: 978-6554481267
  • Idade de leitura: 12 anos e acima
  • Dimensões: 23 x 3 x 31 cm

8 avaliações para Undertaker (Edição definitiva)

  1. por Jorge A. Pacheco Jr.

    Undertaker – O Lado Mais Sombrio do Velho Oeste
    Desde que segurei pela primeira vez a edição definitiva de Undertaker, publicada pela Pipoca e Nanquim, fui consumido por uma sensação de reverência. Não era apenas o peso físico do volume que me impressionava, mas a promessa de uma obra que transcende os clichês do faroeste e reinventa o gênero com uma maestria narrativa e artística raramente vista. Ao mergulhar nos seis álbuns que compõem essa saga, percebi rapidamente que estava diante de algo que não só respeita as raízes do western, mas também as subverte, revelando camadas de profundidade moral e humana que poucos ousam explorar.A Redescoberta do WesternO Velho Oeste é um território familiar para a ficção. Bandoleiros, pistoleiros e xerifes já cruzaram as páginas de incontáveis histórias, mas Undertaker nos apresenta um anti-herói singular: Jonas Crow, um coveiro. Desde o início, somos confrontados com uma perspectiva única, um personagem que vive à margem, lidando com o que a sociedade oculta – a morte. Jonas não é apenas um homem marcado por seu passado sombrio; ele é um reflexo do Oeste selvagem, um lugar onde a sobrevivência exige pragmatismo e moralidade flexível.Ralph Meyer, com seu traço magistral, cria cenários que respiram poeira, suor e sangue. Cada vinheta é um convite ao leitor para entrar na brutal realidade do Oeste. As montanhas são opressivas, os desertos são intermináveis, e as cidades transbordam decadência. Não é só a arte que impressiona; é a habilidade de Meyer em capturar expressões humanas com precisão cirúrgica, tornando cada personagem profundamente crível.Narrativa e MoralidadeXavier Dorison e Caroline Delabie não oferecem uma história de redenção fácil. Ao longo dos seis álbuns, testemunhamos Jonas enfrentando não apenas os inimigos externos – mineradores gananciosos, barões da terra e justiceiros sanguinários –, mas também os fantasmas internos de sua própria consciência. Sua jornada é compartilhada com figuras como Rose, a determinada governanta britânica, e Lin, uma jovem chinesa que representa tanto a vulnerabilidade quanto a resiliência dos marginalizados no Oeste.É aqui que Undertaker se eleva além do convencional. Cada álbum oferece mais do que ação; eles exploram temas universais como ganância, sacrifício, lealdade e vingança. A moralidade em Undertaker é cinzenta. Os vilões são complexos, e mesmo Jonas, com sua postura estoica, não está isento de decisões questionáveis.Um Traçado HistóricoDorison e Delabie não criam apenas uma ficção convincente; eles constroem um universo enraizado na realidade histórica do Oeste americano. O contexto do pós-Guerra Civil é palpável. A presença de ferrovias em expansão, a corrida do ouro e os conflitos culturais dão profundidade ao cenário. A inclusão de Lin, por exemplo, evidencia a exploração e discriminação enfrentadas pelos imigrantes chineses na época, algo raramente abordado no gênero.O segundo álbum, A Dança dos Abutres, é particularmente emblemático. A luta por um carregamento de ouro transformado em uma cruzada moral contra a corrupção humana é um microcosmo da era em que a ganância supera qualquer princípio ético. Já no quinto álbum, O Prisioneiro do Inferno, o foco no massacre de um povoado e a tensão psicológica entre Jonas e um velho conhecido mostram como o Oeste pode ser tão infernal quanto fascinante.O Peso da MorteSe há um fio condutor em Undertaker, é a morte. Jonas é um coveiro, e cada uma de suas missões envolve lidar com os mortos – literal e figurativamente. A morte em Undertaker não é apenas um evento; é um estado constante de reflexão. Quem merece dignidade após a morte? Até onde alguém irá para evitar ser enterrado como um ninguém?A relação de Jonas com a morte é paradoxal. Ele a enfrenta diariamente, mas carrega consigo uma ânsia de escapar dela – ou, pelo menos, de encontrar algum tipo de significado em sua inevitabilidade.Conclusão: Um Western para o Século XXIUndertaker é mais do que uma HQ de faroeste; é uma obra-prima literária e visual. Meyer, Dorison e Delabie não apenas resgatam o gênero, mas o transformam em algo visceral e profundamente humano. Este não é o Oeste de heróis inabaláveis e finais felizes; é um mundo onde sobreviventes carregam cicatrizes – físicas e emocionais.Ao fechar o sexto álbum, senti uma mistura de exaustão e gratidão. Undertaker não é uma leitura fácil, mas é uma leitura necessária. Cada página é uma obra de arte, cada diálogo, uma peça de teatro, e cada reviravolta, um lembrete de que o Velho Oeste continua a ser uma fonte inesgotável de histórias incríveis quando tratado com a paixão e o talento certos.Se você ainda não leu Undertaker, pare tudo o que está fazendo. É um convite a um mundo implacável, belo e profundamente humano que você não vai esquecer.Resenha: Undertaker – O Lado Mais Sombrio do Velho OesteDesde que segurei pela primeira vez a edição definitiva de Undertaker, publicada pela Pipoca e Nanquim, fui consumido por uma sensação de reverência. Não era apenas o peso físico do volume que me impressionava, mas a promessa de uma obra que transcende os clichês do faroeste e reinventa o gênero com uma maestria narrativa e artística raramente vista. Ao mergulhar nos seis álbuns que compõem essa saga, percebi rapidamente que estava diante de algo que não só respeita as raízes do western, mas também as subverte, revelando camadas de profundidade moral e humana que poucos ousam explorar.A Redescoberta do WesternO Velho Oeste é um território familiar para a ficção. Bandoleiros, pistoleiros e xerifes já cruzaram as páginas de incontáveis histórias, mas Undertaker nos apresenta um anti-herói singular: Jonas Crow, um coveiro. Desde o início, somos confrontados com uma perspectiva única, um personagem que vive à margem, lidando com o que a sociedade oculta – a morte. Jonas não é apenas um homem marcado por seu passado sombrio; ele é um reflexo do Oeste selvagem, um lugar onde a sobrevivência exige pragmatismo e moralidade flexível.Ralph Meyer, com seu traço magistral, cria cenários que respiram poeira, suor e sangue. Cada vinheta é um convite ao leitor para entrar na brutal realidade do Oeste. As montanhas são opressivas, os desertos são intermináveis, e as cidades transbordam decadência. Não é só a arte que impressiona; é a habilidade de Meyer em capturar expressões humanas com precisão cirúrgica, tornando cada personagem profundamente crível.Narrativa e MoralidadeXavier Dorison e Caroline Delabie não oferecem uma história de redenção fácil. Ao longo dos seis álbuns, testemunhamos Jonas enfrentando não apenas os inimigos externos – mineradores gananciosos, barões da terra e justiceiros sanguinários –, mas também os fantasmas internos de sua própria consciência. Sua jornada é compartilhada com figuras como Rose, a determinada governanta britânica, e Lin, uma jovem chinesa que representa tanto a vulnerabilidade quanto a resiliência dos marginalizados no Oeste.É aqui que Undertaker se eleva além do convencional. Cada álbum oferece mais do que ação; eles exploram temas universais como ganância, sacrifício, lealdade e vingança. A moralidade em Undertaker é cinzenta. Os vilões são complexos, e mesmo Jonas, com sua postura estoica, não está isento de decisões questionáveis.Um Traçado HistóricoDorison e Delabie não criam apenas uma ficção convincente; eles constroem um universo enraizado na realidade histórica do Oeste americano. O contexto do pós-Guerra Civil é palpável. A presença de ferrovias em expansão, a corrida do ouro e os conflitos culturais dão profundidade ao cenário. A inclusão de Lin, por exemplo, evidencia a exploração e discriminação enfrentadas pelos imigrantes chineses na época, algo raramente abordado no gênero.O segundo álbum, A Dança dos Abutres, é particularmente emblemático. A luta por um carregamento de ouro transformado em uma cruzada moral contra a corrupção humana é um microcosmo da era em que a ganância supera qualquer princípio ético. Já no quinto álbum, O Prisioneiro do Inferno, o foco no massacre de um povoado e a tensão psicológica entre Jonas e um velho conhecido mostram como o Oeste pode ser tão infernal quanto fascinante.O Peso da MorteSe há um fio condutor em Undertaker, é a morte. Jonas é um coveiro, e cada uma de suas missões envolve lidar com os mortos – literal e figurativamente. A morte em Undertaker não é apenas um evento; é um estado constante de reflexão. Quem merece dignidade após a morte? Até onde alguém irá para evitar ser enterrado como um ninguém?A relação de Jonas com a morte é paradoxal. Ele a enfrenta diariamente, mas carrega consigo uma ânsia de escapar dela – ou, pelo menos, de encontrar algum tipo de significado em sua inevitabilidade.Conclusão: Um Western para o Século XXIUndertaker é mais do que uma HQ de faroeste; é uma obra-prima literária e visual. Meyer, Dorison e Delabie não apenas resgatam o gênero, mas o transformam em algo visceral e profundamente humano. Este não é o Oeste de heróis inabaláveis e finais felizes; é um mundo onde sobreviventes carregam cicatrizes – físicas e emocionais.Ao fechar o sexto álbum, senti uma mistura de exaustão e gratidão. Undertaker não é uma leitura fácil, mas é uma leitura necessária. Cada página é uma obra de arte, cada diálogo, uma peça de teatro, e cada reviravolta, um lembrete de que o Velho Oeste continua a ser uma fonte inesgotável de histórias incríveis quando tratado com a paixão e o talento certos.Se você ainda não leu Undertaker, pare tudo o que está fazendo. É um convite a um mundo implacável, belo e profundamente humano que você não vai esquecer.

  2. por Iann

    Sensacional
    HQ de velho oeste sensacional! Acabamento espetacular que mostra o zelo da editora com as obras lançadas. Aguardando os próximos álbuns agora.

  3. por Gabriel Cazotti

    UMA DAS MELHORES HQS DE FAROESTE
    É a segunda HQ de faroeste que eu leio e já é minha favorita, as histórias são muito boas e bem criativas, junto de bastante ação, mistério e comédia na medida certa, e as artes e desenhos sao maravilhosos nao deixa nada a desejar. As histórias são separadas sempre em 2 partes, como por exemplo: A primeira HQ termina na 2 HQ e a terceira começa outra história e termina na quarta. O personagem principal é bastante carismático (quase um Arthur Morgan) e os personagens secundários também são bem explorados e únicos. Para quem quer começar a ler HQs de faroeste esse é uma ótima alternativa e aposto que vai adorar. Agora espero lançar mais HQs de Undertaker para o “Pipoca e Nanquim” lançar aqui no Brasil.

  4. por juliana Miranda

    Acabamento incrível
    Lindo o acabamento do quadrinho de qualidade,vou ler ainda mais tenho certeza que vou adorar a história!!

  5. por Wendell Renner

    Surpreendeu
    Adorei o título, é muito bom, nos deixa querendo mais, personagens cativantes, muita ação, tramas muito bem elaboradas, é bom demais, recomendo

  6. por PRC

    Excelente faroeste moderno
    Um faroeste moderno, com roteiro e arte que empolgam. E para quem eventualmente tenha achado Blueberry, também da Pipoca e Nanquim, um pouco cansativo, com excesso de texto, saiba que Undertaker é uma obra moderna (está saindo até hoje) e, então, tem bem menos texto, além de uma colorização mais atual, com cores menos chapadas como aquelas que tecnologia exigia ao tempo do lançamento da maior parte dos álbuns de Blueberry.São 6 álbuns no volume, fechando 3 histórias. Minha favorita é a primeira!

  7. por Ubiratan Sampaio Cunha

    Faroeste muito top!
    Os desenhos são simplesmente absurdos, fora que como a revista é maior que o formato americano, para quem gosta de arte é um prato cheio. A história é boa e cheia de ação. Vale muito a pena!

  8. por Lucas Ed.

    É bom, mas convém ir devagar com o andor!
    Undertaker é um quadrinho legal. Jonas Crow é um personagem típico dos westerns, um andarilho durão (supostamente por conta de sua profissão como coveiro itinerante – ou simplesmente papa-defunto), com um passado misterioso, e sobre o qual pouco ou nada se sabe. Xavier Dorison faz um bang-bang como manda o figurino, com bala comendo pra todo lado, donzelas arredias e vilões inescrupulosos.E é isso.Entre as tramas deste volume 1, nenhuma é especialmente memorável. Tem algumas coisas que são meio Chicó (“não sei, só sei que foi assim”), como o abutre de estimação capaz de salvar o protagonista várias vezes e por iniciativa própria, ou a motivação inabalável de Rose na primeira história, ou o fato de que aparentemente todo mundo sabe que Jonas Crow era antes. Isso sem falar nas imensas coincidências (tipo o pedido de sepultamento que ele recebe cuja falecida é a esposa de um coronel com quem ele lutou; ou o arqui-inimigo do protagonista também ter uma ave carnívora de estimação, um inexplicável marabu – que é originário da África subsaariana, etc).A arte de Ralph Meyer é boa, apesar de ser parte de uma certa escola europeia meio Bonelli, segundo a qual todos os personagens voltarão a seu desenho original em algum momento – roupas rasgadas são substituídas quase imediatamente, ninguém se suja (ou fica sujo) por muito tempo.Destaque mesmo, pra mim, são as cores de Caroline Delabie: repare a cena de Salvaje saindo da caminhonete escura e se protegendo da luz no vol. 6 como é bem executada.Enfim, esse é um daqueles materiais que se beneficiariam mais de edições singulares, mais econômicas e de distribuição prolongada, do que sair logo de cara num gigantesco álbum luxuoso e de capa dura: isso acaba fazendo o leitor esperar mais do que vai de fato achar. Pior: o mote de que Undertaker é o “sucessor espiritual” de Blueberry joga contra. Joga MUITO contra!

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