Unknown Pleasures [Disco de Vinil]
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Descrição
Conheça "Unknown Pleasures" – O Disco de Vinil que Você Precisa Ter!
Você está prestes a descobrir uma verdadeira obra-prima da música! "Unknown Pleasures", o icônico disco de vinil da banda Joy Division, é muito mais do que apenas um álbum: é uma experiência sonora única que transcende gerações e continua a influenciar músicos e fãs ao redor do mundo.
Por que você deve ter "Unknown Pleasures" na sua coleção?
Um Clássico Atemporal: Lançado em 1979, "Unknown Pleasures" capturou a essência do pós-punk e se firmou como um dos álbuns mais influentes da história da música. Suas melodias cativantes e letras profundas o tornam obrigatório para qualquer amante da música.
Qualidade de Som Superior: Ouvir essa obra em vinil proporciona uma experiência auditiva rica e autêntica. O som analógico traz à tona nuances que muitas vezes se perdem em formatos digitais. Prepare-se para mergulhar em cada nota e beat com clareza e profundidade.
Design Icônico: A arte da capa, criada por Peter Saville, é um clássico em si mesma. Adicionar esse disco à sua coleção não só enriquecerá seu acervo musical, mas também sua decoração, transformando sua estante em uma galeria de arte.
Conexão Emocional: As letras poéticas de Ian Curtis, repletas de emoção e autenticidade, ressoam profundamente com muitos que buscam se conectar com suas próprias experiências de vida. Este álbum é um convite à reflexão, à solidão e à descoberta.
- Um Investimento Cultural: Com o crescente interesse pelo vinil, adquirir "Unknown Pleasures" é também um investimento no que há de melhor em cultura musical. Discos desse tipo tendem a valorizar ao longo do tempo, tornando-se uma peça preciosa na sua coleção.
Não perca a oportunidade de ter essa obra de arte em suas mãos! Seja para ouvir sozinho, compartilhar com amigos ou simplesmente exposicionar, "Unknown Pleasures" é um item que merece seu lugar na sua coleção.
Detalhes técnicos
- Artista: Joy Division
- Título: Unknown Pleasures
- Formato: Disco de Vinil
- Ano de Lançamento: 1979
- Gênero: Pós-Punk
- Duração: Aproximadamente 39 minutos
- Número de Faixas: 10
- Produção: Martin Hannett
Adquira já o seu exemplar de "Unknown Pleasures" e embarque nessa viagem sonora inesquecível!
Avaliações
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13 avaliações para Unknown Pleasures [Disco de Vinil]
por ANDERSON P.
Prazeroso
Foi bom “conhecer o prazer” de ouvir essa reedição. Graves maravilhosos saem do contrabaixo de Peter Hook.
por Daniel
Joy Division – Unknown Pleasures
CD em excelentes condições
por Roberto
Um álbum atemporal que soa excelente mesmo após 40 anos.
“A banda mais f#d@ que já existiu” , assim gosto de resumir o Joy Division. Amo de verdade essa banda que apesar de seu fim precoce, marcou a história da música como uma das mais influentes até os dias de hoje. Unknown Pleasures é perfeito do início ao fim.
por Paulo Victor Ferreira Monteiro
Excelente
Excelente disco
por Ramonn Vieitez
Maravilhoso
Essa edição um pouco diferente da imagem promocional, a famosa ilustração é menor que em alguns outros e a capa preta é texturizada.Não possui encarte, apenas o envelope interno impresso dos dois lados e sem plastico interno, coloquei o meu por fora.O vinil é perfeitamente prensado, som ficou fenomenal e o acabamento incrível e sem rebarbas.
por Camila Oliveira da Silva Cardoso
Embalagem deixou a desejar.
O produto chegou certinho, a entrega super rápida, mas por ser um produto frágil merecia um plástico bolha em volta do disco e depois a caixa de papelão.
por Henrik
Classico!
Classico é classico e vice versa! Nao tenho muito o que falar sobre esse disco. Só q é bom demais! Entrega ok.
por Eli Gonçalves
Ótima Prensagem
Ótima aquisição. A capa deixa um pouco a desejar, mas isso é irrelevante ao meu ver, uma vez que o disco vem com uma ótima prensagem (num vinil 180g), proporcionando um som limpo e potente. Muito satisfeito.
por Andrew K
This is Joy Divisions classic album in Vinyl . Brilliant and was delivered in a timely manner.Joy Davison are referenced by many music artists as inspiration and it is no wonder why!As Molly use says “do yourself a favour!”
por Lois Aura
An amazing pressing for an amazing album!A must have for any music lover. No matter what is your genre
por mir
Selbst ich sollte meinen, dass es völlig überflüssig ist noch eine Rezension zu Unknown Pleasures, der ersten Joy Division Aufnahme aus dem Jahr 1979, zu schreiben: ein Meisterwerk der Musik-Geschichte, das allerdings in dieser Form nur vor dem Hintergrund tobenden Punks entstehen konnte.Doch was ist so Besonderes an dieser Musik – ist sie doch reichlich ungeschliffen, geradezu amateurhaft, klingt als hätten die Musiker gerade erst entdeckt, dass es E-Gitarren, Drums und Bass gibt und ein Mikro, in das man….sich hineinstürzen kann. Und da sind wir beim Punkt: über die Depression Ian Curtis’ ist so ziemlich alles und noch viel mehr gesagt worden, was ärztliche Bulletins, Schwarz/Weiß-Regisseure und Boulevard-Zeitschriften wie Rolling Stone et al. zu sagen wußten. Das macht sicherlich den morbiden Reiz der Aufnahme aus, doch ist das noch nicht der Schlüssel. Den findet man erst in der geradezu radikalen Archaik der Aufnahme. Ein Rock-Musiker, vielleicht jeder Musiker, ist gut beraten zumindest den Hut in den Ring zu werfen, wenn er sich der Selbstentäußerung, die Musikmachen immer mit sich bringt, aussetzen will – alles andere ist Halbherzigkeit, davon gibt’s mehr als genug. Doch Joy Division warfen nicht nur den Hut, die warfen sich selbst, setzen sich schonungslos den Schlägen aus, die sie aus ihrem eigenen Seelenleben zogen….und sich selbst versetzten: eine Musik wie ein Bild Francis Bacon’s – Three Screaming Popes oder Figure With Meat – ein Bild und eine Musik so radikal in seiner Selbstentäußerung: wie ein Klumpen nacktes blutiges Fleisch, an fiebrige Nerven gebunden, in neurotischen Kuben der Angst gefangen:”According to Gilles Deleuze, painting is hysteria. Painting in the throes of hysterics attempts to go ‘beyond representation,’ morphing ‘cerebral pessimism into nervous optimism.’ – Francis Bacon, zitiert aus In Perspective by Camer Onafzal….und Ian Curtis? Nur das “optimism” fehlt.Der Manchester Live-Gig aus dem selben Jahr unterstreicht dies nur noch, indem er nun auch den Aspekt radikaler Bildhauerei hinzufügt: ein Monument, wie mit der Axt aus einem Stamm geschlagen. Nein, neu und einzig war das nicht, wie die Verwendung von Sister Ray auf ihren späteren Live-Konzerten beweist. Dieser Song ebenso wie I’m Waiting For My Man, beide von Velvet Underground, The End von den Jim Morrisson und den Doors, I Wanna Be You Dog von Iggy Pop und den Stooges – sie alle lebten diesen überreizten Expressionismus, dieses alle Sicherheit negierende radikale Spiel um niemals weniger als Alles.
por Dei lugosi
Excelente, la mejor forma y edición para tener este disco. El estuche es precioso y la calidad de empaque también. El disco en vivo está mezclado de la mierda pero eso no incumbe al vendedor. El original es una hermosura remasterizada.
por Cédric
À avoir dans sa discothèque absolument.