Próximo Desafio de Djokovic: Carabelli Revela um Ingrediente Secreto e Proibido para Superar o Campeão!

Camilo Carabelli: O Biscoito de Chocolate que Mudou sua Trajetória no Miami Open

Por Redação

Miami, EUA – A trajetória do argentino Camilo Carabelli no Miami Open está marcada por uma curiosa reviravolta. Disputando pela primeira vez a chave principal de um Masters 1000, o tenista se prepara para um grande desafio: enfrentar o sérvio Novak Djokovic na terceira rodada. O que poucos sabem é que um simples biscoito de chocolate teve um papel fundamental em sua jornada até aqui.

Após ter sido derrotado na última rodada do qualificatório, Carabelli entrou como lucky-loser na chave do torneio. Contudo, sua estreia contra Brandon Holt não começou da melhor forma. O argentino acordou com dor no ombro e, em busca de alívio, recorreu ao fisioterapeuta do evento, tomando alguns remédios. Para melhorar seu humor, decidiu dar uma chance a uma sobremesa que, segundo as recomendações de seu irmão e nutricionista, deveria ser evitada.

“Não estava de bom humor, estava um pouco cansado, e comi um biscoito de chocolate do restaurante. Não me importei nem um pouco”, revelou Carabelli, abrindo mão de uma regra que fazia parte de sua rotina de alimentação.

O que parecia uma transgressão alimentício se transformou no ingrediente mágico para sua primeira vitória em um Masters 1000. “Meu corpo precisava, eu realmente gosto de chocolate, ele me deixa de bom humor. Em algumas partidas da minha carreira, pedi biscoitos para me animar. Não me dá energia, mas melhora meu humor. Acho que se meu corpo está pedindo chocolate, é porque precisa disso”, disse o tenista, que se deliciou com a guloseima antes de entrar em quadra.

Desafios nas Quadras Duras

Ainda em fase de adaptação aos torneios da ATP, Carabelli, de 25 anos, já disputou 25 partidas neste nível, com 12 vitórias e 13 derrotas. Os triunfos em Miami marcam seus primeiros passos em quadras duras, um ambiente que ele reconhece como desafiador. “Sinto-me mais confiante no saibro. Lá eu tenho um padrão de jogo. Aqui no cimento, tudo é mais rápido e a maioria das pessoas no sorteio principal sabe jogar muito bem nessas quadras”, explicou o tenista.

“Ainda estou me ajustando e não tenho um padrão de jogo quando fico nervoso. Às vezes é uma questão de sorte e se o oponente comete um erro”, complementou Carabelli, atualmente ranqueado como o número 65 do mundo. Ele pode entrar pela primeira vez no top 60, caso vença mais um jogo no torneio.

A busca por melhorias é constante. “Sinto que melhorei muito. Não faz muito tempo que eu não conseguia nem enfrentar alguns oponentes no cimento, mas agora me sinto competitivo contra a maioria deles. Estou feliz com isso. À medida que jogo contra oponentes mais difíceis, como o meu próximo adversário, continuarei aprimorando meu jogo nessas condições”, finalizou o atleta, já pensando no embate com Djokovic.

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