Socialite conquista a anulação de união estável com seu ex-motorista: um desfecho surpreendente

Reviravolta Judicial na Vida de Regina Gonçalves

A socialite Regina Gonçalves, conhecida por sua trajetória nas altas rodas da sociedade, vive um momento conturbado. Em janeiro, ela conseguiu escapar de uma situação de risco em que se encontrava. Com a roupa do corpo e hematomas nos braços, Regina buscou abrigo na casa de um irmão, onde procurou ajuda e apoio. Esse evento desdobrou-se em uma série de acusações graves contra seu ex-motorista, José Marcos Ribeiro.

A Acusação de Crimes Graves

Regina não se limitou a relatar sua fuga; ela também denunciou Ribeiro por uma série de crimes, incluindo tentativa de feminicídio, violência doméstica, violência psicológica, furto e ameaças. A situação se complicou ainda mais com a decretação da prisão de Ribeiro, que atualmente se encontra foragido. A polícia agora investiga Ribeiro por diversos crimes, entre os quais furto, cárcere privado e participação em uma organização criminosa. Adicionalmente, uma medida protetiva foi emitida, impedindo que ele se aproxime de Regina.

Defesa e Argumentação Judicial

Em resposta às graves acusões, a defesa de Regina alega que a socialite foi enganada ao assinar um contrato de união estável. Marcelo Coelho Pereira, advogado de Regina, declarou que ela foi manipulada por seu advogado anterior, que a orientou sem que ela entendesse plenamente o que estava assinando. Curiosamente, esse mesmo advogado, que esteve ao lado de Regina por quase quatro décadas, acabou por representar Ribeiro contra a idosa.

A juíza Raquel de Oliveira, da 4ª Vara de Família, corroborou a defesa ao afirmar que as alegações de Regina têm verossimilhança, sustentadas por documentação abundante que comprova a narrativa autoral. Ela destacou a possível existência de vícios de consentimento na elaboração do documento que Regina busca anular.

Venda de Bens Sem Consentimento

Outro ponto alarmante da denúncia de Regina é a alegação de que Ribeiro teria vendido bens significativos em nome dela, sem seu consentimento. Entre os itens negociados, estariam uma mansão, diversas obras de arte e joias que totalizam mais de R$ 20 milhões. O advogado Pereira enfatiza que Ribeiro se aproveitou da confiança que Regina depositou nele ao torná-lo seu funcionário de confiança.

A situação de Regina Gonçalves suscita reflexões não apenas sobre a proteção legal das pessoas vulneráveis, mas também sobre os vínculos de confiança que podem ser facilmente quebrados. Aos olhos da Justiça, as alegações dela ganham força, e a expectativa é que as investigações aprofundem ainda mais as relações de poder e abuso que possam ter ocorrido nesse triste episódio.

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